quinta-feira, 2 de novembro de 2017

DA, EU SUNT SAYFULLO SAYPOV, UZBEC









                                         
                                                   
                                                 Sim, sou Sayfullo Habibullaevic Saypov, uzbeque,  com orgulho, mas não sou criminoso. Não o fiz por querer, por medo e raiva. Não se mata nem barata, têm sua função. Poucos, pouquíssimos, se beneficiam com a morte. Senhores da vida e da morte. Desenham nosso destino. Quanto dinheiro enviado para a guerra, para a destruição! Eles nos calam. Ai de quem lavanta a voz. Digam-me, o que me resta? Não posso mudar o mundo, fazer refletir, sim. Quero isto. O mínimo. Não é muita coisa. Não quero seguidores.  Reflexão, unicamente. A besta-fera, cara de cavalo em corpo humano, vocifera. Besta ladradora, encontrarás teu Palamades. A mim, nada resta. Esperar vingança, não justiça. Inda na masmorra esteja eu, do infante ao ancião, quero ver. Dar sua risada, tanto esquecida. 

ENERGIA, ECONOMISE

                 Mestre, como fazer então? Não faz. Não fazer é a melhor opção. Não se deve gastar energias por coisas de menor valor; guard...